Em oito anos de atividade, a Associação Latino-Americana de Livre Comércio (ALALC) ainda não conseguira os resultados esperados: fazer que as relações comerciais entre Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela fossem mais dinâmicas e proporcionassem melhores condições de vida para seus povos.