Em meus 46 anos de profissão confesso que ainda não tinha passado por isto. Depois de três dias tentando obter alguma informação sobre as obras abandonadas de um prédio que pertence ou pertencia à Fundação Riograndense Universitária de Gastroenterologia (Fugast), fui finalmente “atendido” por uma pessoa chamada Maisa (não vou dar o sobrenome que me foi informado porque não sei se é verdadeiro) que me disse simplesmente; “Não queremos dar nenhuma informação a respeito e não somos obrigados a fazer isto”. Uau! Que grande mistério se esconde além das paredes inconclusas do prédio? Não seria o caso de a chamada grande imprensa voltar suas atenções para este caso?